Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Arceburgo-MG

(Belo Horizonte – MG em 15 de setembro de 2017) – O presidente da FESERP-MG (Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais de Minas Gerais) Cosme Nogueira foi eleito o presidente da seção Minas da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros). Por aclamação, nesta sexta-feira (15 de setembro), no encerramento do I Congresso Estadual da CSB/MG. Outros 22 sindicalistas ligados à FESERP-MG estão na Diretoria. São eles: Priscila Miranda Xavier (Itabira), Agnaldo Jaílson de Almeida, Amarildo Romanazzi, Antonio Carlos de Sant Ana, Deise da Silva Medeiros, Ivan Expedito Catarina, Jairo César Rodrigues, Lucimar Cândido de Souza, Luiz Gustavo Mateus Nascimento e Vanilson Gomes de Oliveira (Juiz de Fora), Euisles Rodrigues da Silva (Lavras), Célia “Celinha” Robert Tavares (Leopoldina), Calmelícia Antonia da Silva (Mateus Leme), José Mauro de Souza (Matias Barbosa), Eliezer José da Costa (Nepomuceno), Jéssica Antônio Teodoro (Nova Serrana), Ernaldina Sousa Silva Rodrigues (Pirapora), Maria Rejane Tenório, Rildo Domingos (São Sebastião do Paraíso), Adriana Lima Camargo, Maria Elizabeth Sena Duarte (Teófilo Otoni) e Claudio Borges do Espírito Santo (Varginha) – outros nomes, como Ana Maria Braga (Araguari), Renato Ferreira Pinto (Arceburgo), Elizandro José Pinto da Silva (Carmo do Paranaíba), , Leandro dos Santos Belga (Manhuaçu), Deise Aparecida Silva Rocha (Monte Belo) e Denise Aparecida Moura (Ponte Nova) também integrarão a diretoria em breve.. Veja abaixo, no quadro, a composição da CSB seccional Minas.            

“Para nós que já empreendemos as lutas na CSB nacional essa questão de cargo é mera formalidade. Temos por meta, sem nenhuma conotação de disputa com as outras regionais, fazer da seção mineira a melhor do país”, disse Cosme Nogueira. E a principal bandeira da direção mineira é justamente o fortalecimento da mobilização estadual em prol dos direitos da classe trabalhadora. “Nosso primeiro compromisso é com a defesa da classe trabalhadora e seus direitos históricos, como a aposentadoria em tempo digno de idade e contribuição, o FGTS, o 13º salário, as férias. E essa mobilização, que já temos realizado ao longo deste ano – só em 2017, foram sete caravanas de Minas Gerais para protestar em frente ao Congresso Nacional, em Brasília –, deve ficar ainda mais forte. Pois essa não é uma luta individual, é uma luta coletiva”, acredita o presidente eleito. O mandato da diretoria eleita é de cinco anos.